A Editora Jaguatirica ofereceu uma recepção, no Rio de Janeiro, para uma comitiva de 20 editores e professores da Renmin University Of China, situada em Beijing. O propósito era oficializar a contratação de um novo livro desta universidade para ser publicado no Brasil – o quarto pela Jaguatirica Digital.
Os chineses viajaram 20 mil quilômetros e voaram por 28 horas para passar uma semana na América do Sul. Além do RJ, estiveram por dois dias em Santiago do Chile, Buenos Aires e São Paulo. Não pareciam cansados. Simpáticos e muitíssimo bem-educados, trouxeram presentes com a logomarca da universidade: gravatas de seda para os homens, agendas com fecho de metal dourado e lenços de seda pura com estampas florais para as mulheres.
Muitos falavam inglês, mas Paula Cajaty, editora da Jaguatirica, providenciou tradutores de chinês para português e de inglês para chinês.
Tive a oportunidade de apresentar a Oasys Cultural e dizer que estou aberta a conhecer autores da literatura chinesa contemporânea, para publicação no Brasil, além de entregar samplers de alguns livros de clientes da Oasys que se harmonizam com o estilo do mercado editorial chinês. Eles gostam de romances humanistas e/ou de formação. Nada de sexo, drogas, rock´n roll ou questões de gênero.
O evento aconteceu em um auditório na Barra da Tijuca, seguido de um jantar para os convidados.
Além da Oasys Cultural, do lado brasileiro, estiveram presentes Raquel Menezes, dona da editora Oficina Raquel; Glorita Cajaty, psicóloga; Julio Silveira, dono da editora Ímã Editorial; Andrea Zamorano, escritora; Leandro Müller e Cibele Bustamante do Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (NESPE); e Marcelo Moraes Caetano, professor de Literatura da UERJ.
A Editora Jaguatirica tem sedes no Rio de Janeiro e em Lisboa, onde atende pelo nome de Gato Bravo. Iniciará suas atividades nos Estados Unidos em 2025, em Miami.
“Náufragos”, de Fernando Molica, entre os cinco finalistas do Prêmio Jabuti
Hoje à noite, acontece em São Paulo a cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti. Fernando Molica, cliente da Oasys Cultural, e seu livro de contos “Náufragos” (Ed. Malê), passaram em todos os filtros e são um dos cinco finalistas na categoria Contos. “Náufragos” traz personagens que passam por momentos decisivos em suas vidas. Molica nasceu no Rio de Janeiro e é autor de nove livros, alguns deles publicados em Alemanha e França. Seu romance mais recente, “Elefantes no céu de Piedade” (Patuá, 2021), foi semifinalista do Prêmio Oceanos. Vamos torcer por ele!
“O desenho extraviado de Hieronymus Bosch” eleito um dos melhores do ano
A União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ) divulgou a lista com os 35 melhores livros do período 2023-2024 e “O desenho extraviado de Hieronymus Bosch” (Ed. Minotauro), de Godofredo de Oliveira Neto – cliente da Oasys Cultural e membro da Academia Brasileira de Letras – figura entre eles. A disputa avaliou projeto de edição, conteúdo criativo, excelência literária, entre outros itens. Publicado na França com o título de “Esquisse”, o romance parte da hipótese de um esboço perdido do quadro de Bosch para narrar a história de Luigi, que vai de Nova Iorque a Veneza e Florianópolis atrás da obra de arte que pertenceu a sua família. Parabéns, Godô!
Prêmio da AEILIJ com inscrições abertas
O VIII Prêmio AEILIJ (Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil) – edição comemorativa dos 25 anos de existência da Associação – está com inscrições abertas até 25 de novembro. O resultado vai selecionar os melhores livros de literatura infantil e juvenil publicados em seis diferentes categorias: Livro Infantil, Livro Juvenil, Adaptação ou Reconto, Livro Informativo, Autor Estreante e Conjunto de Ilustrações. Podem concorrer obras escritas em língua portuguesa ou que sejam constituídas exclusivamente por imagens e dedicados a crianças ou jovens. Edital completo aqui.
Noite de lançamento
A agente literária afirma: publicar livro sem fazer noite de autógrafos, não rola, não. Ajoelhou, tem que rezar! Assista ao vídeo para ouvir o que ela tem a dizer.
Oficinas de Escrita para fechar 2024
Oficinas literárias são excelentes para aprender técnicas narrativas e aperfeiçoar o estilo. Não pense que os professores vão oferecer moldes para escrever. Eles vão, sim, fazer provocações de leitura e propor exercícios de escrita. Você terá a leitura e as observações deles, sobre seu texto. É ainda uma chance de estar na presença de grandes autores publicados pelas boas casas editoriais tradicionais e aprender com eles, tudo de bom!Oasys Cultural selecionou três oficinas literárias para fechar o ano com chave-de-ouro:
Escritores da Oasys
Conheça Rodrigo Andrigheto e suas obras:
Até a próxima!
Com carinho,
Valéria Martins | Agente Literária da Oasys Cultural